Nota em resposta ao Presidente do CNPq, Evaldo Vilela sobre a matéria do Jornal Folha de São Paulo, que questionou o posicionamento da Diretoria da ASCON e do SindGCT:
Em momento algum, e de forma alguma, o CNPq ou a atual gestão do CNPq foi difamada ou qualquer coisa semelhante pela direção da ASCON ou do SindGCT.
Lamentamos que a Diretoria do CNPq, na figura de seu presidente, tenha entendido desta forma.
Não pretendemos polemizar sobre a questão.
O nosso posicionamento, da ASCON e do SindGCT, sempre foi em defesa do CNPq. E afirmamos que o CNPq sem suas plataformas, que estavam/estão fora do ar, não pode realizar suas atividades finalísticas. E isto é um fato e não difamação! Isto não é um ataque à gestão atual, até mesmo porque são problemas cumulativos que vem afetando o CNPq.
Entendemos que deixar claro a atual situação do CNPq e apontar a responsabilidade por tais fatos, agravados enormemente pelas ações deste governo, é defender o Conselho, a Ciência e Tecnologia. É mobilizar a comunidade científica e o povo brasileiro para a defesa das suas Instituições de Ciência e Tecnologia.
O artigo é claro! Defende o CNPq e cita o governo Bolsonaro, não a gestão do CNPq especialmente.
Difamação?! Jamais! Nunca fizemos isto e não faremos.
Continuaremos a defender o CNPq, nossa “casa”, nossa carreira e a Ciência e Tecnologia no Brasil.
Leia o artigo da Folha de SP: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2021/08/editais-bolsas-e-prestacoes-de-contas-do-cnpq-param-com-plataforma-ha-20-dias-fora-do-ar.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa